bem vindo:
sexta-feira, 4 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
o veneno da viuva negra:
Durante duas décadas a Yamaha RD 350 foi sinônimo
de desempenho das pistas numa moto de rua...
essa moto é de 1954
kem vê essa compra qualquer uma hem.....
até msm essa:
como evoluímos até agora...compraram?duas motos antigas...mas a vermelha perto da preta,faz a preta virar uma novidade!!!
BOMBA: Adeus Hornet – Honda CB 1000 R em 2011!
Até agora, a Honda não falou nada sobre a Hornet 2011. Todos esperando pelo modelo 2011 da Naked de 600cc mais vendida do Brasil. E agora, a revista Duas Rodas apresentou esta verdadeira Bomba. Chamando de Hornet 1000, a revista jura de pés juntos que a Moto virá no ano que vem. Será?
O boato é forte. Parece mesmo a Honda vai trazer a moto. Lá fora ela já é comercializada desde 2008. Inclusive já tinha uma matéria sobre ela aqui no Motos Blog. O boato se tornou ainda mais forte depois que a Honda simplesmente torrou seu estoque de CB 1300, a Naked Musculosa da marca, por menos de R$ 35 mil cada… Uma pechincha perto dos R$ 43 mil originais.
A moto é linda. A grande novidade, além do motor, é a balança de um lado só, que dá um visual exclusivo a moto. O motor, baseado no da CBR 1000 Fireblade de 2007 possui diferenças no cabeçote para deixa-lo mais manso. Essa modificação deixou o motor com “apenas” 130 cv. Porém, o torque assombroso de 12.8 kgf.m aparece bem antes e dura mais tempo. Certamente a moto terá como opcional o ABS combinado, igual na Hornet atual, já que lá fora a CB1000R já possui tal equipamento como opcional também.
Segue mais algumas fotos, e a ficha técnica completa
Informações
gerais
Modelo: Honda CB1000R
Ano: 2009
Categoria: Naked bike
Motor e Transmissão
Cilindrada: 998.00 c³
Tipo de motor 4 cilindros em linha
Potência: 130 CV @ 10000 RPM
Torque: 12.8 kgf-m @ 8000 RPM
Taxa de compressão: 11.2:1
Diâmetro x Curso: 75.0 x 56.5 mm
Alimentação: Injeção Eletrônica Honda PGM-FI
Válvulas por cilindro: 4
Sistema de válvulas: DOHC
Ignição: Transistorada e controlada por computador com avanço eletrônico de
ponto
Partida: Elétrica
Refrigeração: Liquida
Câmbio: 6 velocidades sequencial (1-N-2-3-4-5-6)
Transmissão secundária: Por corrente
Medidas
Peso seco: 217.0 kg
Altura do banco: 825 mm se ajustado na medida mais baixa
Altura média: 1.305 mm
Comprimento médio: 2.105 mm
Altura mínima do solo: 130 mm
Distância entre eixos: 1,445 mm
Chassis e dimensões
Suspensão dianteira: Garfo inverdido telescópico de 43mm HMAS tipo cartucho com ajuste de
pré-carga, compressão e retorno. 120mm de curso
Rear suspension: Balança monobraço monochoque com carga de gas com ajuste de
pré-carga de 10 regulagens e ajustes de retorno. 128mm de curso.
Pneu dianteiro: 120/70-ZR17
Pneu traseiro 180/55-ZR17
Freios traseiros: Disco simples de 256mm mordido por pinça de pistão duplo, ABS
Opcional.
Relação peso/potencia: 0.5685 HP/kg
Capacidade de combustível: 17 litros
Velocidade máxima: 250 km/h
BRASÍLIA - O Campeonato Latino-Americano de Motocross realizado em Brasília deu prejuízo para pilotos estrangeiros. Depois da competição, o caminhão que carregava seis motos foi roubado. Os bandidos levaram quase tudo que tinha no veículo, que seguia para Rondônia. Deixaram para trás só alguns pneus e caixas de ferramentas. O prejuízo foi calculado em mais de US$ 100 mil.
O satélite do caminhão mostra que a carga foi roubada perto de Alexânia, em Goiás, quando o motorista parou para jantar. Segundo ele, os bandidos sabiam qual era a carga do caminhão.
- No momento da abordagem eles disseram que não queriam nada com a gente, muito menos com o caminhão. Disseram que só queriam as motos - conta o motorista, que pediu para não ser identificado.
Antes do embarque das seis motos no Cave, no Guará, a organização da etapa Brasília do Campeonato Latino-Americano de Motocross registrou imagens da carga roubada. Desde as peças sobressalentes das motos até as roupas dos pilotos.
O material roubado pertence a quatro competidores do Equador e um do Peru. Um desse disse que não há mais clima para competir no Brasil.
- Não creio que voltemos a correr aqui, nunca mais. Não há segurança. A gente não se sente seguro. Estamos assustados. Da próxima vez, pode não ser só as motos. Pode acontecer algo conosco, os pilotos - disse.
Diante da situação, a União Latina do Motociclismo quer realizar a próxima etapa, em Rondônia, com motos e equipamentos alugados. Pode até punir o Brasil, vetando a realização de novas competições no país.
Com a greve da polícia goiana, o caso está sendo investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos do Distrito Federal. Os criminosos ainda não foram localizados
O satélite do caminhão mostra que a carga foi roubada perto de Alexânia, em Goiás, quando o motorista parou para jantar. Segundo ele, os bandidos sabiam qual era a carga do caminhão.
- No momento da abordagem eles disseram que não queriam nada com a gente, muito menos com o caminhão. Disseram que só queriam as motos - conta o motorista, que pediu para não ser identificado.
Antes do embarque das seis motos no Cave, no Guará, a organização da etapa Brasília do Campeonato Latino-Americano de Motocross registrou imagens da carga roubada. Desde as peças sobressalentes das motos até as roupas dos pilotos.
O material roubado pertence a quatro competidores do Equador e um do Peru. Um desse disse que não há mais clima para competir no Brasil.
- Não creio que voltemos a correr aqui, nunca mais. Não há segurança. A gente não se sente seguro. Estamos assustados. Da próxima vez, pode não ser só as motos. Pode acontecer algo conosco, os pilotos - disse.
Diante da situação, a União Latina do Motociclismo quer realizar a próxima etapa, em Rondônia, com motos e equipamentos alugados. Pode até punir o Brasil, vetando a realização de novas competições no país.
Com a greve da polícia goiana, o caso está sendo investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos do Distrito Federal. Os criminosos ainda não foram localizados
guzii v2
-Motor
Vista de frente, a Classic impressiona pelo formato inusitado de seu motor. A tradicional motorização das Guzzi – um “V2″ com 90º de inclinação montado transversalmente – também equipa este modelo retrô.
Com exatos 744 cm³, o propulsor gera 48,8 cv de potência a 6.800 rpm e torque de 55 Nm a 3.600 rpm. Trata-se de um motor que esbanja sua força desde os baixos giros, tornando a pilotagem fácil e segura.
É válido lembrar que essa clássica moderna não surgiu para reinar nos números de desempenho, mas sim resgatar a essência desse estilo de motocicleta e oferecer muita diversão para o piloto.
Além disso, o quadro desta Guzzi é um berço duplo feito em aço, abrigando o motor “V2″. Marcas de equipamentos de ponta também não faltaram na italiana. Marzocchi (suspensão dianteira) e Brembo (freios) compõem a lista de itens de primeira linha.
a revolução das motos=
como mudou as motos....hj em dia só tem moto bonita hj em dia!mais antes só tinha lambreta,agora temos muitas motos cilindrADas,com + de 250 mil cavalos....!!!
olhe a moto de cima e compare com a debaixo!!
Assinar:
Postagens (Atom)